André Gonçalves, formado na Universidade do Minho, a ensinar Universidade do Sul da Dinamarca, venceu uma bolsa de investigação de 1,2 milhões de euros.
Embora o foco inicial do seu trabalho seja teórico, o físico admite poder abrir caminhos para novos dispositivos quânticos e circuitos optoeletrónicos ultrarrápidos e de alta densidade para uso em várias tecnologias de ponta e em comunicações.
Como é que a luz e a matéria se comportam à escala nanométrica? André Gonçalves, de 34 anos, físico, formado na Universidade do Minho, vai procurar responder a esta pergunta complexa nos próximos cinco anos. Fá-lo-á na Universidade do Sul da Dinamarca, onde desde este mês ensina Física Teórica e Computacional.
O investigador foi distinguido com a bolsa Young Investigator da Fundação Villum, no valor de 9 milhões de coroas dinamarquesas (1,2 milhões de euros).
Embora o foco inicial do seu trabalho seja teórico, o físico admite poder abrir caminhos para novos dispositivos quânticos e circuitos optoeletrónicos ultrarrápidos e de alta densidade para uso em várias tecnologias de ponta e em comunicações.
Como é que a luz e a matéria se comportam à escala nanométrica? André Gonçalves, de 34 anos, físico, formado na Universidade do Minho, vai procurar responder a esta pergunta complexa nos próximos cinco anos. Fá-lo-á na Universidade do Sul da Dinamarca, onde desde este mês ensina Física Teórica e Computacional.
O investigador foi distinguido com a bolsa Young Investigator da Fundação Villum, no valor de 9 milhões de coroas dinamarquesas (1,2 milhões de euros).