De acordo com o Eco, operadores do turismo ambicionam "fomentar a oferta comercial de produtos diferenciados para segmentos mais exigentes", como o turismo de cultura, de arquitetura, gastronomia ou de enoturismo.
Estados Unidos, Canadá, China, Coreia do Sul e Turquia. Estes são os mercados nos quais o setor do turismo pretende apostar nos próximos anos para tentar reduzir a sazonalidade da atividade e potenciar o crescimento em valor.
Os principais operadores do setor estiveram reunidos na segunda-feira com o ministro da Economia, Pedro Reis, e com o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, para delinear a estratégia para 2024. Na primeira reunião do Conselho Estratégico de Promoção Turística (CEPT) como este executivo, reportaram a “boa recuperação da atividade após a pandemia” e “apontaram para um ano de 2024 já a superar os melhores números de 2019 em todas as regiões do país”.
Avança o Ministério da Economia, em comunicado, o objetivo de que “a promoção externa para os próximos anos fomente a oferta comercial de produtos diferenciados para segmentos mais exigentes”, como o turismo de cultura, de arquitetura, gastronomia e de enoturismo, entre outros.
Para o ministro da Economia, a importância estratégica do setor para a economia nacional é “clara”. Pedro Reis defendeu “um turismo com valor acrescentado, capaz de reter talento, com forte aposta numa agenda verde e na sua internacionalização“. “Estamos cá para acelerar crescimento sustentado da nossa economia, apostando nos setores estratégicos como é o do Turismo”, acrescenta no mesmo comunicado.
O governante defendeu ainda um “trabalho em parceria e de proximidade na ação”. O CEPT é a estrutura consultiva do Governo em matéria de promoção turística externa e de concertação estratégica, constituída por representantes do Turismo de Portugal, dos governos regionais da Madeira e dos Açores, do setor privado através da Confederação do Turismo de Portugal, das Entidades Regionais de Turismo e das Agências Regionais de Promoção Turística.
Estados Unidos, Canadá, China, Coreia do Sul e Turquia. Estes são os mercados nos quais o setor do turismo pretende apostar nos próximos anos para tentar reduzir a sazonalidade da atividade e potenciar o crescimento em valor.
Os principais operadores do setor estiveram reunidos na segunda-feira com o ministro da Economia, Pedro Reis, e com o secretário de Estado do Turismo, Pedro Machado, para delinear a estratégia para 2024. Na primeira reunião do Conselho Estratégico de Promoção Turística (CEPT) como este executivo, reportaram a “boa recuperação da atividade após a pandemia” e “apontaram para um ano de 2024 já a superar os melhores números de 2019 em todas as regiões do país”.
Avança o Ministério da Economia, em comunicado, o objetivo de que “a promoção externa para os próximos anos fomente a oferta comercial de produtos diferenciados para segmentos mais exigentes”, como o turismo de cultura, de arquitetura, gastronomia e de enoturismo, entre outros.
Para o ministro da Economia, a importância estratégica do setor para a economia nacional é “clara”. Pedro Reis defendeu “um turismo com valor acrescentado, capaz de reter talento, com forte aposta numa agenda verde e na sua internacionalização“. “Estamos cá para acelerar crescimento sustentado da nossa economia, apostando nos setores estratégicos como é o do Turismo”, acrescenta no mesmo comunicado.
O governante defendeu ainda um “trabalho em parceria e de proximidade na ação”. O CEPT é a estrutura consultiva do Governo em matéria de promoção turística externa e de concertação estratégica, constituída por representantes do Turismo de Portugal, dos governos regionais da Madeira e dos Açores, do setor privado através da Confederação do Turismo de Portugal, das Entidades Regionais de Turismo e das Agências Regionais de Promoção Turística.