A Swatter surgiu de um processo de transferência de tecnologia do meio académico para o mercado. É atualmente uma startup em fase de consolidação e desenvolveu um sistema anti-drone que já é usado por entidades militares e de segurança pública.
Os primeiros passos da Swatter Company foram dados em 2017, quando os fundadores da empresa estavam a investigar soluções anti-drone baseadas em radiofrequência, no âmbito das suas teses de mestrado. O tema acabou por ser aprofundado nas respetivas teses de doutoramento, recorda Renato Branco, cofundador da empresa.
A tecnologia que daí resultou atraiu o interesse de investidores. “Em 2021, com o apoio da Portugal Ventures, que acreditou no potencial da tecnologia, conseguimos a primeira captação de capital, permitindo-nos desenvolver o primeiro protótipo funcional”, adianta Renato Branco. “A partir daí, foi uma evolução natural, impulsionada por uma equipa altamente motivada para transformar conhecimento científico em produto.”
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