A Exposição Mundial contou com Cristina Ferreira, apresentadora de televisão.
No Pavilhão de Portugal, a emoção do dia foi vivida por japoneses e portugueses, que ficaram na fila à chuva para conhecer o pavilhão nacional. No fim do dia, a voz de Carminho celebrou a amizade de quase cinco séculos entre os dois países.
Sala a sala, o pavilhão foi visitado e os vários momentos expositivos foram sendo explicados por Mariana Peça, 28 anos, funcionária da AICEP, a viver em Osaka. Na última sala, durante o vídeo em que cenas do oceano português são mostradas em grande formato e de forma imersiva, os visitantes estancaram, atónitos com a força das imagens. E, naquele momento, à semelhança do que as legendas em inglês e japonês, relatavam em primeira pessoa, como se o mar falasse diretamente aos espectadores, o impacto do filme foi visível.
O ponto alto do Dia de Portugal em Osaka, contudo, foi o concerto da cantora Carminho, 55 anos após Amália Rodrigues ter estado presente à Expo de Osaka de 1970. Perante cerca de 500 pessoas sentadas e 120 numa espécie de arquibancada no fundo da sala de espetáculos, entrou num vestido rosa claro, envolta em luz. Atentos, os japoneses presentes levantaram os telemóveis para filmar o que viam. O espetáculo terminou com a artista a cantar uma música em japonês.
No Pavilhão de Portugal, a emoção do dia foi vivida por japoneses e portugueses, que ficaram na fila à chuva para conhecer o pavilhão nacional. No fim do dia, a voz de Carminho celebrou a amizade de quase cinco séculos entre os dois países.
Sala a sala, o pavilhão foi visitado e os vários momentos expositivos foram sendo explicados por Mariana Peça, 28 anos, funcionária da AICEP, a viver em Osaka. Na última sala, durante o vídeo em que cenas do oceano português são mostradas em grande formato e de forma imersiva, os visitantes estancaram, atónitos com a força das imagens. E, naquele momento, à semelhança do que as legendas em inglês e japonês, relatavam em primeira pessoa, como se o mar falasse diretamente aos espectadores, o impacto do filme foi visível.
O ponto alto do Dia de Portugal em Osaka, contudo, foi o concerto da cantora Carminho, 55 anos após Amália Rodrigues ter estado presente à Expo de Osaka de 1970. Perante cerca de 500 pessoas sentadas e 120 numa espécie de arquibancada no fundo da sala de espetáculos, entrou num vestido rosa claro, envolta em luz. Atentos, os japoneses presentes levantaram os telemóveis para filmar o que viam. O espetáculo terminou com a artista a cantar uma música em japonês.
