A informação é avançada pela agência ‘Reuters’ que destaca que as vendas globais do grupo, incluindo a unidade de camiões Hino Motors e a fabricante de pequenos carros Daihatsu, caíram 0,1%, com vendas recorde no estrangeiro de 8,6 milhões de veículos, ajudando a compensar uma queda de 9,6% no seu mercado doméstico japonês, para 1,9 milhões.
Em comparação, a agência sublinha que a rival Volkswagen, e segunda classificada mundialmente, registou no início deste mês as vendas mais baixas em mais de uma década, de 8,3 milhões de veículos, enquanto os bloqueios provocados pela Covid-19 na China e a guerra na Ucrânia prejudicavam as suas cadeias de abastecimento.
Embora se tenham verificado algumas restrições de fornecimento relacionadas com chips na Toyota, a empresa japonesa teve sempre uma forte procura na Ásia e um aumento na capacidade de produção e otimização nesse continente e na América do Norte o que ajudou a aumentar a produção global em 5% no ano passado.
A agência acrescenta ainda que ao contrário da previsão de novembro, a Toyota planeia produzir até ao fim do atual ano fiscal, março deste ano 9,2 milhões de veículos, um valor ligeiramente menor das primeiras previsões de 9.7 milhões.